Palavra

A Índia tem um livro muito antigo deles que se chama Maktubi, um livro que conta a saga do povo indiano.
No Oriente Médio Maktubi virou expressão, que em português é “O que esta escrito”.
Isso porque no inicio do livro começa assim:
“As palavras escritas tem força infinita, elas pode ser apagadas até mesmo queimadas.
Mas elas continuam seu caminho.
E a prova disso e que você esta lendo isso agora”.
Então depois de pessoas o que eu mais gosto nessa vida são das palavras, seja elas soltas, ou organizadas em belos pensamentos que depois viram músicas, poemas contos e historias.
E com o perdão da palavra, acho que foi único erro de Deus, pelo menos catalogado no seu Livro, que é a bíblia que é palavra de Deus, que No Gênesis deveria deus crio a “PALAVRA” entre a Luz e Homem ele deveria ter feito isso que assim a gente usaria com mais consciência para proferir-la é mais fé em nos mesmos.
Fomos nos que inventamos isso, não devíamos porque usamos muito mau, e hoje aqui no Brasil já chegou-se em esferas ou “isferas poblemáticas e federal”
Cuidem bem da palavra pois ela pode se virar contra você.

O Brasil tem unanimidade

Além do Português que se fala, e as vezes muito mal falado, o Brasil tem algumas unanimidades que poderiam fazer muito a diferença na hora do desenvolvimento deste das unanimidades não conheço nenhuma pessoalmente, mas gosto delas assim mesmo e todo mundo gosta.
Quem não gosta admira, e as trata com um respeito muito grande.
Lá vai a lista das unanimidades
Ivete Sangalo, tem quem não goste da musica dela mas e o carisma em pessoa.
Hebe Camargo, é a Primeira dama da Televisão, não gosto do programa dela, mas tenho que admitir, que a Senhora das Entrevistas tem um carinho muito grande dos Brasileiros e meu também.
Vera Fisher, mesmo com a vida conturbada a tempos atrás as pessoas pareciam entender e aceita-la, com mesmo carinho e gostar da quela mulher de voz roca e introspectiva, é que eu mais gosto dela.
Luisa Brunet, o eterno padrão de beleza Brasileira, para exportação, uma vez eu vi um desfile dela no shopping Iguatemi, onde hoje é a Joalheria Tifanny´s ela Parou a Av. Faria Lima e ninguém fez um comentário deselegante. Ela desfilava de calcinha e sutiã.
Zico também em rodas sobre futebol, ele é jogador que não cometeu nenhum deslize na sua carreira, continua sendo respeitado e admirado por todos e com a mesma intensidade.
Uma vez eu fui ver o Zico jogar aqui no Morumbi, sou Palestra Itália desde pequeno, mas fui torcer para o Zico e não para o Flamengo.
Silvio Santos, o homem é impressionante, alem do carisma muito grande que Senhor Abravánel possui, vou dar uma dica aos outros apresentadores de televisão:
Hoje o Silvio Santos não Faz mais vários programas em sua emissora, mas se você pegar o mesmo horário que ele faz de um program e pegar outro apresentador com mesmo tempo de programa; veja como o outro apresentador repete a mesma palavra, e o Silvio Santos não ele não cansa ao ouvidos e olhos da gente. 100% unanimidade.
Depois eu continuo com a minha lista de unanimidade, com as pessoas que ninguém gosta.

Minha Janela

Da minha janela a vida eu vejo.
Na flor com alegria,
Dos carros com pressa
E mais pressa do colibri na flor roubar um beijo
Na minha janela pessoas emolduram
Desconhecidas e amigas na retina perduram

Na minha janela a noite vem e a noite vai
Do dia que não gosto da minha janela
Espero quando sol cai

O sol caído iluminado outra janela
Lua chegando na minha janela como linda menina
Na minha janela eu falo entre minha bela

Triangulo perfeito
A minha janela com lua
A tua janela contigo
O frio na barriga e calor no peito

Pessoa

Que me em canta nas pessoas é as múlti facetas que elas tem, empatia que se causa a outros pares, nunca é o mesmo.
Se uma você chega em uma roda de quatro pessoas, você verá as quatro da sua maneira e as quatro virão você de quatro maneiras diferentes.
Ai eu me pergunto se não tem ninguém igual a ninguém porque tem o racismo.
Quando eu fazia analise uma das coisas que foi trabalhada era as expectativas que eu tinha sobre as pessoas e os diferentes rumos que elas tomavam, mas a psicóloga me falava: mas é que a pessoa fez que achava certo e ela é ela e você é você; Doooo!
Trabalhando com esse fator de pessoas, hoje eu vejo que todo mundo deveria fazer analise, mas porem me tornei uma pessoa diria mais dura no sentido de ser muito mais eu mesmo sem as personas do teatro que se muito usado na sociedade para agradar um determinado grupo.

Vamos falar um pouco de Arte

Uma das coisas que eu mais gosto no México e dos mexicanos é que não tem medo de usar as cores.
Agora eu explicar isso o México e Brasil tem o clima parecido, a colonização parecida, mas lá é mais árido enquanto nos temos florestas amazônica e mata atlântica, com uma grande variedade de cores nas plantas e nos animais.
Os mexicanos não tem isso e acho eu de orelhada que faz com que eles usem as cores mais próximas, com menos restrição. No Brasil sempre usamos as cores que se contrapõe Exemplos:
Aqui no Brasil;
Azul e Laranja ou vermelho, no caso do azul e vermelho quase sempre no padrão bandeira americana
No México;
Azul Petróleo e verde escuro ou rosa choque escuro com vermelho tomate.
Acho eu que mexicanos vêem que as cores próximas fazem composições legíveis. Aqui no Brasil não haveria uma rápida compreensão de cores semelhantes próximas.

Belle Epoque Oba!

Eu sempre achei, que meu referencial de vida na historia já passada era a ‘belle epoque’, entre festas amigos artistas, bebida cigarro aos rodos e novas experimentações.
Mas nada me espanta mais do que a natureza humana, isso eu não estou falando de um estudo antropológico contemporâneo e nem mestrado de psicologia social debatida em bar, as pessoas que me rodeiam me deixam com o queixo no copo de conhaque.
Vocês se lembram dos filmes Guerra dos Mundos e Indepence Day, que monstros alienígenas invadem a Terra somente para destrurir sem nenhum propósito, tenho a certeza que nos humanos que somos assim, com um agravante serio.
Nos destruímos tudo como gafanhotos e se o gafanhoto do lado passar no raio de atuação o canibalismo flora sem nenhum remorso e não existe linha genealógica ascendente ou descendente que segure a fúrias dessas pessoas gafanhotos e nem o instinto de preservação da espécie.
Por isso eu penso muito mesmo para falar “Eu conheço essa pessoa” infelizmente espero que um dia todos venham viver comigo na “Belle Epoque”
UM BRINDE COM ABSINTO

Na Guerra e No Amor...

Hoje como guerreiro
Em noite sem Lua
Hoje sem terreiro sem Fronteira,
Mas com alma nua como floresta e Clareira
Sufoco minha vontade,Impondo a sua.

Guerreiro abatido
Com sono aflito
Com Grito encolhido
Chamando Castro, na Turba;Chamando Gonçalves pra´tribo
Sufoco minha vontade,Impondo a sua.

A batalha começa
Um corpo cá outro lá
Perto daqui longe decoro
Um a um, zero a zero
Sufoco minha vontade,Impondo a sua.

Agora que eu já brinquei de poeta vocês poderão ler um poema que eu gosto muito de Gonçalves Dias “Juca Pirama” que em Tupi quer dizer Nascido para Morrer, serão os cantos “IV e V”

IV
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi.
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
Já vi cruas brigas,
De tribos imigas,
E as duras fadigas
Da guerra provei;
Nas ondas mendaces
Senti pelas faces
Os silvos fugaces
Dos ventos que amei.
Andei longes terras
Lidei cruas guerras,
Vaguei pelas serras
Dos vis Aimoréis;
Vi lutas de bravos,
Vi fortes -- escravos!
De estranhos ignavos
Calcados aos pés.
E os campos talados,
E os arcos quebrados,
E os piagas coitados
Já sem maracás;
E os meigos cantores,
Servindo a senhores,
Que vinham traidores,
Com mostras de paz.
Aos golpes do imigo,
Meu último amigo,
Sem lar, sem abrigo
Caiu junto a mi!
Com plácido rosto,
Sereno e composto,
O acerbo desgosto
Comigo sofri.
Meu pai a meu lado
Já cego e quebrado,
De penas ralado,
Firmava-se em mi:
Nós ambos, mesquinhos,
Por ínvios caminhos,
Cobertos d’espinhos
Chegamos aqui!
O velho no entanto
Sofrendo já tanto
De fome e quebranto,
Só qu’ria morrer!
Não mais me contenho,
Nas matas me embrenho,
Das frechas que tenho
Me quero valer.
Então, forasteiro,
Caí prisioneiro
De um troço guerreiro
Com que me encontrei:
O cru dessossêgo
Do pai fraco e cego,
Enquanto não chego
Qual seja, -- dizei!
Eu era o seu guia
Na noite sombria,
A só alegria
Que Deus lhe deixou:
Em mim se apoiava,
Em mim se firmava,
Em mim descansava,
Que filho lhe sou.
Ao velho coitado
De penas ralado,
Já cego e quebrado,
Que resta? -- Morrer.
Enquanto descreve
O giro tão breve
Da vida que teve,
Deixai-me viver!
Não vil, não ignavo,
Mas forte, mas bravo,
Serei vosso escravo:
Aqui virei ter.
Guerreiros, não coro
Do pranto que choro:
Se a vida deploro,
Também sei morrer.
V
Soltai-o! -- diz o chefe. Pasma a turba;
Os guerreiros murmuram: mal ouviram,
Nem pode nunca um chefe dar tal ordem!
Brada segunda vez com voz mais alta,
Afrouxam-se as prisões, a embira cede,
A custo, sim; mas cede: o estranho é salvo.
Timbira, diz o índio enternecido,
Solto apenas dos nós que o seguravam:
És um guerreiro ilustre, um grande chefe,
Tu que assim do meu mal te comoveste,
Nem sofres que, transposta a natureza,
Com olhos onde a luz já não cintila,
Chore a morte do filho o pai cansado,
Que somente por seu na voz conhece.
-- És livre; parte.
-- E voltarei.
-- Debalde.
-- Sim, voltarei, morto meu pai.
-- Não voltes!
É bem feliz, se existe, em que não veja,
Que filho tem, qual chora: és livre; parte!
-- Acaso tu supões que me acobardo,
Que receio morrer!
-- És livre; parte!
-- Ora não partirei; quero provar-te
Que um filho dos Tupis vive com honra,
E com honra maior, se acaso o vencem,
Da morte o passo glorioso afronta.
-- Mentiste, que um Tupi não chora nunca,
E tu choraste!... parte; não queremos
Com carne vil enfraquecer os fortes.
Sobresteve o Tupi: -- arfando em ondas
O rebater do coração se ouvia
Precípite. -- Do rosto afogueado
Gélidas bagas de suor corriam:
Talvez que o assaltava um pensamento...
Já não... que na enlutada fantasia,
Um pesar, um martírio ao mesmo tempo,
Do velho pai a moribunda imagem
Quase bradar-lhe ouvia: -- Ingrato! Ingrato!
Curvado o colo, taciturno e frio.
Espectro d’homem, penetrou no bosque!

Amor

Os Doze Alazões Brancos

Os doze alazões brnacos e virgens eram um sacrificados em nome de Eros, isso que os gregos faziam em nome do Grande Amor, para que Eros chegasse mais rápido a pessoa amada, em seis parelhos e à sua mãe Venus em outro seis.

Dante fora apaixonado por Beatriz do momento que há viu acho que onze ou doze anos até o final dos tempo dele, essa paixão platônica nos rendeu a divina comédia.

Imagine alguém passar a vida inteira com amor na cabeça sem realização do mesmo e era isso na época renascentista, esse sacrificou a sua vida procurando Beatriz no imaginário descendo ao inferno passando pelo purgatório até chegar ao céus, e somente na literatura.

Outra historia de amor é esse micro conto: Ele vai ao banheiro sem pretensão nenhuma, espera na fila aonde faz amizade entra no reservado e amigo novo e rápido se declara e pede para mudar sua vida, ele o beija, com carinho gostando até do que ouviu, mas somente com um gesto da cabeça sai e segue sua vida rotineira.

Gosto de pensar que até hoje, só conheci o amor nas musicas e na literatura, essas paixões, o meu gostar é mais calmo, diário rotineiro, vivo a vida, leve sem grandes solavancos, mas com muitos risos.

Ostras e champange, fora a comida que Venus comeu na gestação de Eros nos nove meses, ostras para fortalecer o amor e champange para embriagar os sentidos.

O Homem Feliz não usava Camisa

Isso eu li em um livro a muito tempo, e apesar de convenções sociais quando eu estou feliz como hoje me sinto como se não estivesse usando camisa.

Na historia era porque personagem encarava de peito aberto, que eu concordo e adiciono:

E para ficar mas perto de Deus, ao sentir o vento no rosto é como se alguém que gosta muito de você acariciasse-o .

Acho que cara lá de cima gosta e muito de mim. Ainda sem a camisa o carinho fica bem maior e amplo.

Esteja no Rio ou em São Paulo, quando sentir uma brisa no rosto lembre-se sempre das pessoas que gostam de você e Deus refrescar muito mais deixando a brisa mais agradável, como um afago e um beijo.

A natureza sempre revida

Hoje é dia dos namorados na porção superior deste planeta, assim como se foi convencionado.

Em âmbito geral não haveria norte sul leste ou oeste já que universo é infinito.

Essas normas que são criadas para tudo e todos e me irrita profundamente.

Namorei uma inglesa lá atrás da minha vida e fomos comemorar o “Valentine Day” eu gostei tanto que nunca mais esquecia essa data.

Porque minha natureza como a “Mãe Natureza” clamam por resposta e se não dadas nós nos colocamos sempre contra como um trator nivelando tudo.

Hoje eu queria estar jantando em restaurante sossegado com meu amor sem tumulto como no dias dos namorados daqui acariciando aquele rosto lindo e arranco um sorriso tímido que eu sei que tem.

Mas estou aqui escrevendo sabe Deus para quem.

A vontade de gritar já esta escapando como uma panela de pressão que vai aos pouco entupir e estourar.

Agora, vêm aonde a natureza entra nessa historia.

Soube eu pela internet que quando houve a tsunami que varreu as Filipinas o Butão e toda a região do Índico, que por sinal é mulçumana os Estados Unidos soube na hora do tremor no oceano o que estava acontecendo, pois, foi sentido e registrado no Alaska do outro lado deste planeta.

Passou um dois anos o mesmo Estados Unidos fora varrido por um furacão que varreu boa parte da Costa sul.

Então eu chego a seguinte conclusão para os fatores da Mãe Natureza. Faz-se aqui e aqui mesmo se paga.

Quanto a mim, espero ter discernimento para deixar a válvula da panela esvaziando sem entupir e contornar essa situação da melhor forma possível.

Quanto ao amor espero e sei que vou conseguir que se pareça como uma marola calma e quente igual a que senti uma vez no Rio de Janeiro no Arpoador quando, naquela praia de onda agitadas e frias no dia veio uma marola calma e quente que me deu tranqüilidade até para boiar e olhar o céu por um bons vinte ou trinta minutos quase sem pensar em nada somente viver feliz.

Não é Pedir muito? Viver quase com um carioca no Arpoador e Calmo.

Diário de Verão Os Sobrinhos

Eu sou tio já tem dezoito anos, até agora só me fez crescer a alegria de ter gente e experiência nova todo os dias.
Bom de ser tio é que no pacote só vem as coisas boas de uma criança, e as ruins, como doenças, quando elas estão ranzinza, você entrega para os pais, ou quando eles dão canseira, você sabe que uma hora eles vão voltar para casa deles.



Tenho quatro sobrinhos, a Beatriz, Gabriel, João Pedro e José Augusto.

Gabriel é mais velho – do meu quarteto fantástico- como eu os chamo. Ele como todo adolescente quando repreendido vêm com um “ih! Jú”, como se ninguém soubesse o que se esta falando, mas e um cara muito carinhoso, canta divinamente e toca um violão muito bem.

Por causa da localidade da minha casa ele vive aqui em casa e saiba ele que se ele não viesse para cá eu iria buscar-lo pessoalmente. Quando ele fica muito na casa da família da namorada, rola a maior ciumeira aqui desse lado de cá.

João e a Beatriz eles tem diferença de idade muito pequena 1 anos e alguns meses, então é um pacote de um grande presente.

Os dois tem apelidos: João Gordo Batatinha e Bibi-rinjela eu não escaparia tenho o apelido Tio-jolinho, e ainda tem o guri aqui do prédio que brinca com eles e confesso as vezes comigo que o Osmam também tem apelido que é Osma-no “pum” as Mina “Pá”; com referência a um Rap.

Eu me vejo bastante no João Pedro, quando eu tinha a idade dele, ele e carinha que todo mundo gosta e esta sempre de bom humor a Bibi ela já mais na dela fechada uma autentica alemãzinha mas depois que ela fica na dela e é uma garotinha fantástica. Aqui em casa as vezes ela entra direto sem falar com ninguém vem ou para o computador ou para quarto dos meus pais depois ela engrena.

Eu gosto muito de ficar com eles aqui em casa eles dão um bom ritmo para casa.

Também a três meses chegou o José Augusto, um molequinho calmo e risonho que vive falando “Angu” mas é um sonho de bebe.

Já sendo o mais coruja dos Tios não existem quatro indivíduos tão diferentes entre si, que completa totalmente e alegremente a minha vida. Eu agradeço todos os dias pelos quatros.

Beatriz, Gabriel, João Pedro, José Augusto

Muito Obrigado
Julinho

Um Estado e duas fronteiras

Gostaria de saber porque a vida as vezes prega peças na gente? Como resolver essa equação que deixaria Estein com mais cabelos em pé e língua muito mais para fora.

Se fosse Frued, com certeza jogaria a culpa na pobre da mãe.

Mas final mesmo para esse problema gostaria que quem o fizesse fosse Charles Chaplin.

Chaplin colocaria muito pastelão,amor e ingenuidade. Mas infelizmente alguém não vai gostar muito da minha decisão.

Agora é esperar a semana que vem para ver se tudo correra bem e como eu imagino.

Como Chaplin um final com uma singela flor um beijo, e FELIZES PARA SEMPRE sem esquecer do:

The End