quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Festa da Tia Cleide - colcha de Retalhos

Neste verão eu não fui viajar nenhuma vez, apesar de um calor forte agora do meio para final do verão,seguido de chuvas muito fortes, aqui em São Paulo. Não fui nem na praia para nem fazer um bate volta.
Nem o carnaval este ano eu perdi, por conta do ostracismo da internação e do Tersol, que me baniram da folia de Momo.
Mas uma coisa eu não posso negar festa teve para dar e vender boas ou mais ou menos, muitas mesmo desde de novembro acho que teve quase uma por semana.
Mas sábado agora dia 20 de fevereiro foi o aniversário da minha tia Cleide.
Essa foi especial além do fato de ser uma pessoa que sempre fez parte do meu cotidiano sempre presente no meu passado e no agora, ela é irmã da minha mãe, e teve e tem um papel importante na minha formação como a outra irmã também a Nena, que a família toda tem um pouco de índio sabe todo mundo cuida de todo mundo.
Mas como todo índio tem um cacique pode-se dizer que ela é como cacique dessa família, e este bastão ela herdou da minha Avó . Então ela tem o poder de agrupar pessoas.
Fora isso ela chamou a família do meu Avô, que se tem um povo animado e alegre é esse.
Qualquer reunião com eles é motivo para muitos risos e muita animação. Uma gente realmente para cima, bom astral.
Alem disso, estava na lista de convidados o Dado, irmão mais novo, o Silvio da Dona Tereza um vizinho da casa da Girassol aqueles bons tempos de infância que voltaram tudo em uma festa só.
E lá cercado de gente que fez e faz meus dias muito mais alegres sempre com cheiro e sabor de festa eu percebi: “festejar a vida só vale se ela foi vivida.”
E cada uma daquelas pessoas montou colcha de retalhos lindos e belos de uma bela infância.