terça-feira, março 13, 2007

LAUTREC E DEGAS




Dar uma volta pelo Impressionismo

Para começar a escrever sobre o impressionismo, eu vou começar por dois pintores que não seguiam as tendências de pintura dos impressionistas, eles só se encaixam neste período, por cronologia. Depois, vocês vão ver o por que?

Degas e Toulouse Lautrec

Degas, gostava de imprimir em suas telas o momento exato de um movimento deixando para o observador imaginar o antes e depois.

Também era escultor e depois se tornou cineasta; suas principais telas e esculturas são de bailarinas, com movimentos suaves e ele as retratavam em ambientes fechados não utilizando a máxima do impressionismo que era “ a luz do sol refletindo nas coisas”.

E nesse gancho vamos falar do outro pintor que era Lautrec, que pintava a vida noturna e bôemia da “Belle Epoque” francesa, artistas de cabaret, dançarinas de can-can, prostitutas, pessoas comum que viviam na noites francesas e também artistas de circos. Aqui também nada de sol, refletindos em suas telas.
Degas tinha um traço mais suave quanto Lautrec era mais carregado, as cores de ambos eram parecidas.

1. Arte na História

2. O que é Arte

Para antropologia cultural é capaz de reconstruir a organização social de um grupo humano a partir dos objetos que se preservaram.

Observa-se potes, instrumentos rudimentares de caça e pesca e urnas funerárias assim pode-se ficar sabendo como esse grupo vivia antigamente.

Muitos desse objetos expostos em museus tem utilidade evidente.

Contudo o ser humano,produz coisas que sem a imediata utilidade sempre estiveram presentes em suas vidas. É a respeito delas que perguntamos porque e para que foram feitas.

A resposta a essa pergunta nos mostra que o homem cria objetos não apenas para servi-lo utilitariamente deles, mas para expressar seus sentimentos diante da vida e mais ainda, expressar sua visão do momento histórico em que vive. Essa criação são obras de arte. E elas também contam de forma mais fiel a história daquele grupo humano ao longo do séculos.

Para o crítico de Arte Ruskin: “ As grandes Nações escrevem suas auto biografia em três volumes, 1º O Livro de suas Ações; 2º O Livro de suas Palavras; 3º O Livro de sua Arte”. E ele acrescenta: “Nenhum desses três livros pode ser compreendido sem ter os outros dois. Mas o único que se pode confiar é o último.”

Assim as obras de arte não devem ser vistas como algo de extraordinário, mas sim vistas como fator integrante da cultura humana.

As obras de arte mostram o meio que se vive, como se vive, costumes religiosos e podem fazer uma critica social, do grupo humano.